Qual o range de valuation de saída dos M&As de Startups no Brasil? 🔍 Vem descobrir esse e outros insights por trás das aquisições dos maiores compradores do país.
Opa Luis!! Muito interessante a análise. Nos USA acontece algo parecido nos números.
Desde o ano passado tenho recebido algumas propostas de papo sobre M&A.
O valuation de captação e o valuation de venda são problemas que transformam as negociações.
Tive approaches totalmente predatório e outros bem interessantes.
Nos USA não se usa em múltiplo de faturamento em SAAS para cálculo de valor de mercado de startups com SEED rounds.
No Brasil se usa muito isso para o efeito inverso do Lake Wobegon. Que é transformar empreendedores em funcionários de luxo (golden chained entrepreneurs) durante a aquisição.
Muitas vezes mantendo o empreendedor com porcentagem significativa dentro da empresa, fazendo exit para investidores e uma pequena saída com earn-outs cheios de gatilho.
Conheço alguns que fizeram isso e estão felizes e outros bastante desmotivados.
Eu converso bastante sobre o tema com outros empreendedores e o sonho da saída divide o medo do fracasso na busca do crescimento.
O pensamento All-in pesa. E empreendedores muitas vezes nem superestimam a sua startup pois nem chegam numa conversa de M&A. Eles morrem antes ou crescem muito rápido.
O que percebi é que Startups faturando menos de R$1M/mês e com dificuldade de escala/funding se tornam alvos de M&A e o pensamento é: “ continuar tentando ou aceitar as condições do deal?”
E nessa hora o bicho pega. São tão poucos deals de M&A no Brasil que o empreendedor nem sabe se está ou não fazendo o bom negócio.
Seria legal comparar esses exits tech versus exits não-tech. Tivemos várias aquisições não-tech, como por exemplo o da SulAmerica.
Opa Luis!! Muito interessante a análise. Nos USA acontece algo parecido nos números.
Desde o ano passado tenho recebido algumas propostas de papo sobre M&A.
O valuation de captação e o valuation de venda são problemas que transformam as negociações.
Tive approaches totalmente predatório e outros bem interessantes.
Nos USA não se usa em múltiplo de faturamento em SAAS para cálculo de valor de mercado de startups com SEED rounds.
No Brasil se usa muito isso para o efeito inverso do Lake Wobegon. Que é transformar empreendedores em funcionários de luxo (golden chained entrepreneurs) durante a aquisição.
Muitas vezes mantendo o empreendedor com porcentagem significativa dentro da empresa, fazendo exit para investidores e uma pequena saída com earn-outs cheios de gatilho.
Conheço alguns que fizeram isso e estão felizes e outros bastante desmotivados.
Eu converso bastante sobre o tema com outros empreendedores e o sonho da saída divide o medo do fracasso na busca do crescimento.
O pensamento All-in pesa. E empreendedores muitas vezes nem superestimam a sua startup pois nem chegam numa conversa de M&A. Eles morrem antes ou crescem muito rápido.
O que percebi é que Startups faturando menos de R$1M/mês e com dificuldade de escala/funding se tornam alvos de M&A e o pensamento é: “ continuar tentando ou aceitar as condições do deal?”
E nessa hora o bicho pega. São tão poucos deals de M&A no Brasil que o empreendedor nem sabe se está ou não fazendo o bom negócio.
Por isso ótimo esse levantamento!
Parabéns!!
excelente
Show! Muito detalhada a pesquisa e os demonstrativos. Eu também não conhecia (de nome) o efeito do Lago Wobegon
Interessante! Parabéns pela pesquisa e exposição!
Não conhecia o efeito do Lago Wobegon, mas já identifiquei várias situações onde presenciei isso hehe
Ótimo artigo! Obrigado por compartilhar. Se puder abrir o dataset, seria otimo! Posso importar no Dealbook.co